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SALA DE IMPRENSA - GIS BRASIL 2003
07/07/2003
Orbisat Apresenta Radar de Última Geração no GIS BRASIL
O sistema OrbiSAT-1 consumiu investimentos de R$ 14 milhões e está em operação na Venezuela desde o final do ano passado
Um
radar de sofisticado grau de precisão é um dos destaques que a Orbisat
Sensoriamento Remoto, empresa brasileira de soluções de geotecnologias
por radar, vai apresentar durante o GIS BRASIL, mais importante evento
do setor no país. O OrbiSAT-1, radar interferométrico de abertura
sintética, que possibilita obter informação espacial detalhada sobre
qualquer tipo de terreno, estará em exposição durante o evento, que
acontece integrado ao COMDEX Brasil 2003, entre os dias entre 19 e 22
de agosto, no Pavilhão de Exposições do Anhembi.
O OrbiSAT-1,
que consumiu investimentos na ordem de R$ 14 milhões, possui
características inéditas entre os equipamentos de mesmo porte. Seu
principal diferencial é a alta precisão, possibilitando seu
funcionamento independente das condições atmosféricas adversas,
inclusive à noite. “Com o OrbiSAT-1 é possível obter dados da
topografia sob a copa de árvores de densas florestas de forma direta,
além de poder processar dados em tempo real”, diz Markus Rombach,
diretor comercial da Orbisat.
O radar está operando na
Venezuela, desde o final do ano passado, no projeto chamado CARTOSUR
II, mapeando 250 mil Km². “Isso é um forte sinal de confiança
internacional nas indústrias brasileiras”, diz João Moreira, cientista
brasileiro e idealizador do OrbiSAT-1. “Nossas expectativas são as
melhores possíveis e já estamos trabalhando na sofisticação do sistema
visando produzir o OrbiSAT-2”, conclui.
A Orbisat produz
mapeamentos topográficos e temáticos, garantindo a realização de
projetos que utilizem bases de dados precisas, atualizadas e completas.
Atua em variados segmentos como meio ambiente, engenharia, energia
elétrica, geologia, área florestal e agrícola, gestão de cidades,
telecomunicações, transporte, turismo, entre outros. “Consideramos o
GIS BRASIL o mais importante evento da área de geotecnologias no
Brasil, sendo uma oportunidade para a troca de informações sobre
tecnologias e produtos, entre a comunidade científica, clientes e
fornecedores”, diz Rombach.
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