Coca-Cola acusada de conspiração para destruir Dolly Por Aldo Novak - Relatório Alfa 18/08/2003 às 18:51
VIDEO GRAVADO COM EX-DIRETOR DA COCA-COLA, E APRESENTADO COM
EXCLUSIVIDADE PELO PROGRAMA REPÓRTER CIDADÃO, DA REDE TV, MOSTRA QUE
EMPRESA FORJOU E-MAILS E MONTOU UMA ESTRAGÉGIA, EM ATLANTA, PARA
DESTRUIR INDÚSTRIA DOLLY DE REFRIGERANTES, ALÉM DE QUALQUER OUTRA QUE
PUDESSE AMEAÇAR O MERCADO NO BRASIL.
O progama Repórter Cidadão, apresentado por Marcelo Rezente, na Rede
TV, mostrou hoje com exclusividade um video trazendo uma reportagem
bombástica. No video, somos informados que a Coca Cola do Brasil
(seguindo instruções detalhadas e elaboradas pela central mundial, em
Atlanta, nos Estados Unidos) teria arquitetado a destruição da
indústria de refrigerantes brasileira Dolly. No vídeo, o
ex-diretor da da Coca Cola, Eduardo Capistrano do Amaral, confessa ter
sido contratado pela multinacional tendo como sua principal missão
tirar o guaraná Dolly do mercado e destruir a empresa. "Minha
missão foi ser contratado para tirar vocês do mercado", dizia
Capistrano para Laerte Codonho, da Dolly, em uma gravação que ele não
sabia que estava sendo feita. Entre os sistemas para destruir a Dolly
estariam a compra e o suborno de agentes públicos, a distribuição de um
e-mail falso para destruir a imagem do refrigerante concorrente e --
até -- ameaças de assassinato. "No méxico não há
concorrência: Você tem que agradecer que você ainda está vivo, porque
no méxico você já estaria morto" afirma o ex-diretor da Coca-cola. Questionado
sobre se isso seria aceitável, Eduardo Capistrano do Amaral responde:
"Vale tudo". Ele também disse que "muitos agentes e muitas instituições
estariam envolvidas" com esta ação e que ninguém teria coragem de
"colocar isso no ar". Segundo Eduardo Capistrado, as ordens
teriam partido diretamente do ex-presidente da empresa, Jorge Gigante.
No plano de destruição constava, entre outras coisas, a distribuição em
massa de um e-mail falso (que circulou por toda a internet) informando
que o Guaraná Dolly teria causado problemas de saúde para quem o usara.
Na verdade, segundo o ex-diretor da Coca-cola, o e-mail original era
sobre a própria Coca-Cola. Eles simplesmente tiraram os dados do
refrigerante Coca-cola e substituiram pelos da Dolly. Curisamente,
o ex-diretor ainda disse que muitas coisas não foram feitas porque
parte das pessoas responsáveis não tiveram coragem de implementar. E
dizendo que a Coca-cola não tinha medo, afirmou: "Tem que ter força
para executar esse plano". Nesta terça-feira o programa voltará ao assunto com, supostamente, novas provas.
>>Adicione um comentário A publicação do texto esqueceu de linkar a fonte. Já incluimos novos detalhes.
A coca-cola, para acabar com os concorrentes guaraná antarctica e
dolly, simplesmente distribui seu guaraná Kuat DE GRAÇA, dizendo que é
bonificação (enquanto isso a coca em si continua com os preços nas
alturas, pois praticamente não tem concorrente, e mesmo caro, muita
gente compra). O comerciante, claro, aceita a oferta e prefere vender o
Kuat ao invés dos outros. | Dolly vai entrar com ação contra a Coca-Cola Fabricante do guaraná vai pedir indenização milionária por 'concorrência desleal e abuso do poder econômico' MARCELO REHDER A
Ragi Refrigerantes, fabricante do guaraná Dolly, vai entrar na Justiça
com ação contra a Coca-Cola, pedindo indenização milionária por perdas
e danos morais e patrimoniais. A empresa, com sede em Diadema, no ABC
paulista, protocolou no Conselho Administrativo de Defesa Econômica
(Cade), do Ministério da Justiça, pedido de abertura de processo
administrativo contra a Coca-Cola por concorrência desleal e abuso de
poder econômico. Com base em conversas gravadas em vídeo com
o ex-diretor da Panamco (maior engarrafadora de Coca-Cola no País) Luiz
Eduado Capistrano do Amaral, o empresário Laerte Codonho, dono da marca
Dolly, acusa a multinacional de ter feito circular por e-mail a notícia
falsa de que o refrigerante Dolly provocava doença nos rins e câncer no
reto. O caso foi registrado no Setor de Investigações de Crimes de Alta
Tecnologia, da Polícia Civil de São Paulo, em novembro de 2000. "Na
época, nosso faturamento caiu quase 80%", afirmou Codonho, que também
acusa a Coca-Cola em inquérito policial aberto pelo 34.º DP de Diadema.
Ele ainda não tem cálculos do valor da indenização que cobrará na
Justiça. Procurada, a Coca-Cola informou ter recebido
notificação e que um representante da empresa prestará esclarecimentos
à polícia. A empresa informou que não recebeu comunicado do Cade. Segundo
o requerimento protocolado no Cade, Capistrano teria sido contratado
pelo empresário Jorge Giganti, ex-presidente da Spal e da Coca-Cola no
Brasil, México e Argentina, para eliminar o produto e a marca Dolly do
mercado. O primeiro passo teriam sido ameaças de interrupção de compras
a fornecedores que continuassem a abastecer a Ragi. | Dolly vai entrar com ação contra a Coca-Cola Fabricante do guaraná vai pedir indenização milionária por 'concorrência desleal e abuso do poder econômico' MARCELO REHDER A
Ragi Refrigerantes, fabricante do guaraná Dolly, vai entrar na Justiça
com ação contra a Coca-Cola, pedindo indenização milionária por perdas
e danos morais e patrimoniais. A empresa, com sede em Diadema, no ABC
paulista, protocolou no Conselho Administrativo de Defesa Econômica
(Cade), do Ministério da Justiça, pedido de abertura de processo
administrativo contra a Coca-Cola por concorrência desleal e abuso de
poder econômico. Com base em conversas gravadas em vídeo com
o ex-diretor da Panamco (maior engarrafadora de Coca-Cola no País) Luiz
Eduado Capistrano do Amaral, o empresário Laerte Codonho, dono da marca
Dolly, acusa a multinacional de ter feito circular por e-mail a notícia
falsa de que o refrigerante Dolly provocava doença nos rins e câncer no
reto. O caso foi registrado no Setor de Investigações de Crimes de Alta
Tecnologia, da Polícia Civil de São Paulo, em novembro de 2000. "Na
época, nosso faturamento caiu quase 80%", afirmou Codonho, que também
acusa a Coca-Cola em inquérito policial aberto pelo 34.º DP de Diadema.
Ele ainda não tem cálculos do valor da indenização que cobrará na
Justiça. Procurada, a Coca-Cola informou ter recebido
notificação e que um representante da empresa prestará esclarecimentos
à polícia. A empresa informou que não recebeu comunicado do Cade. Segundo
o requerimento protocolado no Cade, Capistrano teria sido contratado
pelo empresário Jorge Giganti, ex-presidente da Spal e da Coca-Cola no
Brasil, México e Argentina, para eliminar o produto e a marca Dolly do
mercado. O primeiro passo teriam sido ameaças de interrupção de compras
a fornecedores que continuassem a abastecer a Ragi. | Dolly: o guaraná que causa câncer A
mensagem contendo falsas afirmações sobre o guaraná Dolly circulou pela
Internet e chegou à polícia de São Paulo. O Setor de Investigação de
Crimes de Alta Tecnologia do DETEL - Departamento de Telemática da
Polícia Civil do Estado de São Paulo abriu diligências para apurar a
origem da mensagem, pois trata-se de crime contra a honra de pessoa
jurídica. (Boletim 119/2000 datado de 28/11/2000.) Até o
Laboratório Fleury (Fleury - Centro de Medicina Diagnóstica, também
conhecido com Instituto Fleury), localizado em São Paulo, foi envolvido
nessa falsa denúncia, pois teria realizado a suposta pesquisa
confirmando a existência das substâncias cancerígenas. O Laboratório
negou que tenha realizado pesquisas sobre o guaraná. Além do
Laboratório Fleury, o Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da
USP e o Instituto Adolfo Lutz também desmentiram o conteúdo da
mensagem. Apelo à autoridade e referência a substâncias
inexistentes são ingredientes comuns em mensagens desse tipo. No caso
do guaraná, as autoridades envolvidas negaram. O Fenofinol Ameído e
Voliteral são substâncias inexistentes e jamais causariam "mal (sic)
atividade dos rins e câncer". Passe essa mensagem pra frente é a senha: tudo não passa de mais uma pulha virtual. O site da empresa Dolly ( http://www.dolly.com.br/)
apresentava o esclarecimento desmentindo toda a farsa. Hoje, esse
domínio, embora pertencente à empresa Dolly do Brasil Refrigerantes
Ltda., não mais contém o desmentido. Segue abaixo o e-mail enviado pela Coca-cola: Assunto: cuidado! Cuidado!!!
Vinte e três pessoas já passaram pelo Hospital das Clínicas com um
mesmo sintoma: a falta de atividade renal e o aparecimento de tumores
no reto. Todos os internados relataram o começo das dores e a
consequente internação após ingerirem altas doses do Guaraná Dolly. Pesquisas
realizadas pelo renomado Instituto Fleury apontaram grande quantidade
de Fenofinol Ameído e Voliteral, substâncias tóxicas e que causam,
respectivamente, a mal atividade dos rins e câncer. Segundo o
Dr. Paulo José Teixeira, formado pela USP e especialista em
toxicologia, as pessoas não devem ingerir mais o citado refrigerante. A
direção da Dolly já assumiu sua culpa e prometeu indenizar os pacientes
e todos aqueles que venham a se contaminar com o Guaraná. Passe essa mensagem para frente. Não podemos deixar que mais pessoas sofram! Lembre que o próximo pode ser você. |
Sinto muito por ver as nossas empresas com produtos nossos como o
guaraná sofrerem este tipo de escândalo por empresas com produtos
estranhos a natureza (coca? coca o que? talvez cocaína...). Quanto
a política dos empresários americanos não me espanta que eles continuem
com suas estratégias de acabar com a concorrência e favorecer seus
monopólios, o problema é que as técnicas subversivas estão indo longe
demais, não podemos simplesmente matar as pessoas para ganhar mercado. Nosso governo deve incentivar as empresas nacionais e nós, usuários precisamos dar preferência a nossos produtos.
A coca cola é uma empresa que visa reinar soberana em todos os países
do mundo, devíamos nos unir e boicotar esse veneno, assim eles
sentiriam que nos podemos viver com dolly, simba, goianinho, marajá e
essas marcas menores. |
Antes devem saber que as vendas de bebidas engarrafadas, até hoje
obedecem a troca de vasilhames, entre o fornecedor e o cliente. O
"casco" do refrigente CocaCola por ser diferente da cerveja ou do
guaraná que atendem diversas marcas ( Antártica ou Bhrama etc ) só se
pode comprar outra Coca Colas com o casco vazio de CocaCola. Sabendo
disso,a Pepsi Cola gaúcha logo que instalou a fabrica para atender o
mercado RG, elaborou o que podemos dizer de uma conspiração muito bem
feita. Primeiramente, monitorou os vendedores da Coca Cola durante
meses - quanto ao horário , agenda de visitas para os dias da semana e
como eram feitas as entregas, com esses dados nas mãos escolheram um
dia coincidente com de véspera da visita dos representante pontual da
"CocaCola" mas a idéia ainda não era essa espionagem e sim o modo como
fizeram as trocas de vasilhames. Como no mercado gaúcho, ainda não
tinha vasilhames a empresa Pepsi mesmo sabendo que não havia sentido a
restituição, aceitou sem pestanejar os vasilhames da concorrente
alegando (ao comerciante) tratar-se de um acordo entre as empresas. Só
que o destino dos vasilhames era bem outro, simplesmente eram
triturados e entregues nas fabricas de vidro como materia prima para
novos cascos de refrigerantes da Pepsi Cola, com isso a empresa Pepsi
rapidamente ganhou uma rica fatia no mercado riograndense. Como acontecia na epoca das revoluçoes houve até intervenção interministerial e politicos que manisfetavam sua indignação.
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